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sábado, 4 de junho de 2011

Entrevista com Germanna Lima Righetto

Postado por Gabriela Almino em:
http://gabrielalminodonto.blogspot.com/2011/06/entrevista-tarefa-01.html



Entrevistada: Germanna Lima Righetto
Formação: Bióloga formada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp);
Instituição: Desenvolvo minha pós-graduação pela Unicamp com o apoio do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) e do Centro Infantil Boldrini;
Campo de estudo: Biologia Molecular, relacionando alterações gênicas e diferentes tipos de leucemia.

1.    O que a levou a estudar esse assunto?
Meu interesse sobre os mecanismos celulares e genéticos que levam ao câncer vem desde meu ensino médio, das leituras sobre as descobertas da ciência sobre o assunto. Durante a faculdade o interesse foi se avolumando e acabei por procurar um grupo de pesquisa que seguisse essa linha.

2.    Quando percebeu ter afinidade por esse assunto e decidiu estudá-lo?
Minha afinidade foi confirmada quando dei entrada nesse grupo de pesquisa (residente no CNPEM). A escolha do projeto que venho desenvolvendo ocorreu através de um pós-graduando, responsável por me apresentar o projeto que gostaria de desenvolver. Após a leitura de suas referências para o trabalho e de outros artigos científicos acabei por aderir ao projeto dele, ao qual dou continuidade na minha pós-graduação.

3.    Qual a contribuição do seu estudo para a ciência?
Como pesquisa básica meu projeto tem como contribuição aumentar o conhecimento sobre mecanismos específicos que estão sendo relacionados ao câncer. Futuramente, e dependendo dos resultados obtidos, nossas respostas poderão auxiliar no estudo e escolha de novas vias de intervenção durante o tratamento de diversos tipos de câncer.

4.    Quais as expectativas em cima de sua pesquisa?
Minha maior expectativa é conseguir traçar um panorama celular que envolva os genes que estudamos (e suas respectivas proteínas) com a progressão da leucemia ou com um desbalanço homeostático que leve ao câncer ou a sua progressão.

5.    Falar um pouco a respeito do quem vem pesquisando.                                  
Meu objeto de estudo são 4 genes envolvidos no splicing alternativo. O splicing é um mecanismo celular que permite a formação de proteínas diferentes a partir de um mesmo gene, através da exclusão ou inclusão de certos exons.
Pretendemos analisar como esses 4 genes, sendo eles um fator de splicing e 3 enzimas que o ativam,  podem contribuir para o surgimento ou progressão do câncer. Para isso tentaremos traçar um panorama de interação desses genes com os demais e também avaliar o comportamento dessas proteínas na manutenção da homeostase celular.



quinta-feira, 2 de junho de 2011

Entrevista com Ayana Martins



Nome: Ayana Martins  
Graduação: Ciências Biológicas na Unicamp        
Mestrado: Genética e Biologia Molecular na Unicamp
Doutorado: Ecologia na USP (cursando atualmente)
As pesquisas foram realizadas nas instituições nas quais eu fui aluna.
Campo de estudo na genética: Evolução


1)O que o/a levou a estudar esse assunto?
Acho que a minha área envolve uma motivação mais filosófica que toca a velha pergunta: "De onde viemos?". Meu interesse é explicar como diferentes padrões na natureza ou características dos seres vivos podem ter surgido.

2)Quando percebeu ter afinidade por esse assunto e decidiu estudá-lo?
Durante a disciplina que fiz na graduação de Genética e Evolução, na qual entrei em contato com trabalhos clássicos nessa área.

3)Qual a contribuição do seu estudo para a ciência?
Espero que meu estudo possa contribuir para uma melhor compreensão do mecanismo de surgimento de novas espécies. A contribuição estará disponível, principalmente, na forma de artigos publicados em revistas científicas que serão avaliados e lidos por diferentes pesquisadores da mesma área. 

4)Quais as expectativas em cima de sua pesquisa?
No momento, a minhas expectativas estão mais voltadas para a minha própria formação. Acredito que esse seja o principal papel da pesquisa durante o doutorado e mestrado. Além disso, espero poder fazer uma pequena contribuição para a área do conhecimento que estudo, como mencionado acima.

5)Falar um pouco a respeito do quem vem pesquisando.
Atualmente minha pesquisa envolve fazer simulações computacionais para entender como diferentes espécies se formam a partir de uma única população de indivíduos da mesma espécie. Eu avalio como diferenças genéticas se acumulam nessas populações virtuais e que condições levam a formação de novas espécies. A pesquisa é inteiramente teórica.

GINCANA GENÉTICA

MISSÃO CUMPRIDA!


                                                                                             :D

GINCANA GENÉTICA - PARTE 3

1º FICHAMENTO - O Odontopediatra Diante de Maus-Tratos Infantis: Diagnóstico e Conduta

CAVALCANTI, A. L.; VALENÇA, A. M. G.; DUARTE, R. C. - J Brás Odontoped Odonto Bebe, v. 3, n. 16, p. 451-455, nov./dez., 2000.

“Conceitualmente, a violência pode ser considerada toda ação danosa à vida e à saúde do indivíduo, caracterizada por maus-tratos, cerceamento da liberdade ou imposição da força.”

“A violência doméstica e o abandono de crianças são problemas atuais da sociedade brasileira e mundial, ameaçando o seu bem-estar físico e mental. Diante desse fato, é crescente o número de profissionais das mais diversas áreas, bem como a sociedade em geral, que estão se mobilizando contra essas agressões.”

“Os maus-tratos praticados pelos próprios pais ou responsáveis são extremamente comuns, assumindo proporções assustadoras em países que já se organizaram para o recebimento de denúncias.”

“A violência doméstica no Brasil atinge proporções que poderiam ser consideradas alarmantes. Cerca de 12% das crianças com menos de 14 anos são agredidas, podendo existir uma média de 750 crianças sofrendo violência em casa a cada hora.”

“Identificar maus-tratos e notificá-los às autoridades são obrigações dos profissionais que lidam com crianças e adolescentes e, em especial, dos profissionais da saúde.”

“Um dos primeiros relatos de maus-tratos físicos ocorreu nos EUA, em 1874, tendo como agente agressor a madastra. Este caso foi encaminhado à Sociedade de Prevenção de Crueldade contra Animais. Posteriormente, no ano seguinte, criou-se a Sociedade de Prevenção de Crueldade contra Crianças.”

“Maus tratos podem ser divididos em físicos, sexuais, psicológicos e negligência. Essas categorias se superpõem: todas as formas de maus-tratos apresentam componentes emocionais  e o abuso sexual é também categoria de maus-tratos físicos.”
“O abuso sexual é, provavelmente, a forma de maus-tratos cujo diagnóstico torna-se difícil, uma vez que muitos casos deixam de ser relatados por outros membros da família. Os maus-tratos emocionais também são difíceis de serem comprovados, contudo podem ser muito lesivos em termos psicológicos.”

“O cirurgião-dentista, como profissional da saúde, e, principalmente, como cidadão, deverá estar capacitado para identificar casos de crianças ou adolescentes vítimas de maus-tratos, fornecer os cuidados dentários emergenciais necessários e notificar as autoridades competentes.”

Fonte do artigo: http://www.odontologiainfantil.8m.com/publicacoesa18.htm

Fichamento feito por Taíse Nogueira Rolim, aluna do curso de Odontologia da Faculdade de Ciências Aplicadas Dr. Leão Sampaio.

GINCANA GENÉTICA - PARTE 3


2º FICHAMENTO - Posicionamento dos Profissionais de Odontologia Frente à Técnica de Mão sobre a Boca

Morais, A.P; BUNDZMAN, E.R.; MAIA, L.C.; SOUZA, I.P.R. - Revista de Odont. Espec., V. 1, ANO I, P. 282-5, 1997.
“As técnicas não-farmacológicas de controle de comportamento são uma opção para obtenção da cooperação no tratamento odontológico infantil, sem o risco potencial que implica o uso de medicamentos.”
“A mão sobre a boca é uma técnica de modificação do comportamento que segue as leis da aprendizagem em que uma atitude de má adaptação (choro, grito) é associada com uma experiência desagradável (mão sobre a boca).”
“Quando bem indicada, a técnica de mão sobre a boca, não deixa sequelas emocionais na criança e o seu comportamento torna-se tranquilo.”
“Apesar da existência de uma alta aceitação por parte dos profissionais quanto às técnicas de restrição física, estes encontram-se menos convictos dos problemas psicológicos que venham a se originar de tais condutas.”
“A Técnica de Mão sobre a Boca (HOME) mostrou-se bem aceita pelos profissionais, especialistas e não especialistas em odontopediatria. Porém estes deveriam precaver-se quanto às implicações legais que seu emprego possa acarretar, ao não solicitarem autorização dos responsáveis por escrito quando da sua utilização.”

Fonte do artigo: http://www.odontologiainfantil.8m.com/publicacoesa9.htm

Fichamento feito por Taíse Nogueira Rolim, aluna do curso de Odontologia da Faculdade de Ciências Aplicadas Dr. Leão Sampaio.

GINCANA GENÉTICA - PARTE 3


3º FICHAMENTO - Cárie Tipo Mamadeira e a Importância da Promoção de Saúde em Crianças de 0 a 4 Anos

RAMOS, B. C.; MAIA, L. C. - REV ODONTOL UNIV SÃO PAULO, v.13, n.3, p. 303-311, jul./set. 1999.

“A Odontologia infantil em sua visão educativo-preventiva foi tema do presente estudo, em que coube aos autores desenvolver o assunto cárie tipo mamadeira, sua etiologia e a importância do leite no desenvolvimento de cáries em crianças de 0 a 4 anos, da transmissibilidade e do papel dos pais na alimentação e no controle de placa”.

Sabe-se atualmente que a prevalência de cárie nas populações, em geral, tem apresentado reduções significativas nos últimos anos, na maioria das faixas etárias estudadas. Entretanto, os índices de cárie tipo mamadeira, ainda vigentes, representam um importante indicador da precária saúde oral em crianças de 0 a 4 anos de idade”.

“A cárie tipo mamadeira tem sido chamada por vários nomes que denominam uma doença aguda que afeta crianças em seu primeiro ano de vida”.

“Os incisivos superiores são os dentes mais severamente afetados, uma vez que são os primeiros a erupcionar na cavidade bucal e estão estrategicamente mais expostos ao meio envolvido no processo de iniciação e progressão da cárie durante a amamentação”.

“O tratamento de crianças com cárie tipo mamadeira depende da extensão das lesões, da idade, do nível comportamental da criança e do grau de cooperação dos pais, levando-se em consideração o fator causal do distúrbio na tentativa de sua identificação e eliminação”.

“Os pais de bebês devem ser avisados para descontinuarem a amamentação em torno dos 12 meses de idade. Em acréscimo, visando a melhora na saúde oral infantil, esforços preventivos devem ser iniciados precocemente na vida de uma criança”.

“Foi discutido segundo RIPA (1988) que a principal estratégia para se prevenir a cárie tipo mamadeira é alertar futuros e novos pais quanto à condição e suas causas, objetivando melhora em seus comportamentos, ficando clara a importância de programas orientados de educação e prevenção atingirem precocemente as gestantes. Os autores sugerem que sejam incluídas duas visitas ao dentista como parte integrante dos exames pré-natais”.

“Conclui-se que a cárie tipo mamadeira é uma doença com estreita ligação com o hábito prolongado de amamentação e diretamente relacionado com conteúdo de carboidrato fermentável presente no líquido ingerido”.


Fichamento feito por Taíse Nogueira Rolim, aluna do curso de Odontologia da Faculdade de Ciências Aplicadas Dr. Leão Sampaio.

GINCANA GENÉTICA - PARTE 3


4º FICHAMENTO - Freio Labial Superior Duplo: Relato de Caso

Cavalcanti, A.L.; SANTOS, E. ; ALTAVISTA, O - Revista Paulista de Odontologia, n.6, 1997.

“Nas crianças em idade pré-escolar e naquelas em fase de dentição mista, observa-se frequentemente um diastema na linha mediana da maxila. É importante determinar se este diastema é normal para esta época em particular do desenvolvimento, ou se está relacionado a presença de um freio labial superior anormal.”

“Tem-se observado que a importância do freio labial superior anormal na dentição decídua tem sido bastante negligenciada, na maioria das vezes, por parte do clínico e, especialmente, pelo Odontopediatra.” 

“Histologicamente, o freio labial é composto de duas camadas de epitélio, recobrindo um tecido conjuntivo frouxo vascularizado. As fibras musculares quando presentes, são derivadas do músculo orbicular dos lábios.”

“Estudando a prevalência dos diferentes tipos de freio labial superior na dentição decídua em 150 crianças na faixa etária de 4 a 6 anos de idade da cidade de São Paulo, SANTOS e colab. 8 (1985) encontraram uma prevalência de 72% para o freio simples, 10,6% para o teto labial persistente, 7,3% para o freio com apêndice, 6% para o freio com nódulo e 4% de prevalência para o freio duplo.”

“A semelhança entre o freio labial normal e o anormal pode causar confusão, levando a um diagnóstico falho e um grande número de freios tem sido errônea ou precocemente conduzidos à cirurgia.” 

“O freio é anômalo quando, além de causar problemas ortodônticos pode ocasionar outros, de ordem estética, fonética ou periodontal”. 
“O odontopediatra assume grande responsabilidade frente ao diagnóstico, por acompanhar o paciente desde a mais tenra idade até a adolescência. Um diagnóstico correto e precoce é de primordial importância, pois permite a adoção da terapêutica indicada.”

Fonte do arquivo: http://www.odontologiainfantil.8m.com/publicacoesa3.htm

Fichamento feito por Taíse Nogueira Rolim, aluna do curso de Odontologia da Faculdade de Ciências Aplicadas Dr. Leão Sampaio.

GINCANA GENÉTICA - PARTE 3


10º FICHAMENTO - Restaurações Indiretas: Técnica Alternativa na Reabilitação Bucal em Odontopediatria

CAVALCANTI, A. L.; LACERDA, A. H. D. - JBP   (JORNAL BRASILEIRO DE ODONTOPEDIATRIA E ODONTOLOGIA DO BEBÊ), v.2, n.8, p.274-76, 1999.

“Mesmo com todas as medidas preventivas que estão disponíveis, a destruição precoce de dentes decíduos posteriores, pela doença cárie, é um dos problemas com o qual o odontopediatra se defronta na clínica diária.”

“A dentística restauradora está em um constante processo evolutivo. A cada dia, novas técnicas e materiais são desenvolvidos, proporcionando ao clínico e em especial, ao odontopediatra, inúmeras opções para a reabilitação bucal em odontopediatria.”

“A técnica que preconiza a utilização de restaurações indiretas em resina composta, constitui uma dessas opções alternativas que possibilita a restauração de dentes decíduos com grandes destruições coronárias, devolvendo a anatomia e função perdidas, bem como o fator estético. Dentre as vantagens deste método alternativo, destacamos: contorno anatômico superior, estética, baixo custo, baixa condutibilidade térmica, obtenção dos contatos proximais e menor microinfiltração.”

“Um ponto importante a ser salientado é que não há necessidade de equipamentos de última geração, bem como é dispensável o encaminhamento ao laboratório, já que o próprio profissional pode executar o trabalho laboratorial em seu consultório particular, tal é a simplicidade técnica.”

“O sucesso de qualquer tratamento está condicionado à avaliação, diagnóstico e plano de tratamento corretos da situação clínica existente para um dado paciente. A utilização da resina composta através da técnica indireta mostra-se eficiente na restauração de molares decíduos com grandes destruições coronárias.”

Fonte do artigo: http://www.odontologiainfantil.8m.com/publicacoesa7.htm

Fichamento feito por Taíse Nogueira Rolim, aluna do curso de Odontologia da Faculdade de Ciências Aplicadas Dr. Leão Sampaio.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

GINCANA GENÉTICA - PARTE 3

6º FICHAMENTO - Mordida Cruzada Posterior Funcional:Relato de Caso

CAVALCANTI, A. L.; RODRIGUES, C. M. D.; FRAZZI, R. - Revista Paulista de Odontologia, nov./dez., 1996.

“As mordidas cruzadas são mal oclusões bastante frequentes, causando alterações no perfil do paciente quando não tratadas precocemente, uma vez que elas não são autocorrigidas com a erupção dos dentes permanentes.”

“Do ponto de vista da oclusão, cabe ao clínico e mais especificamente ao odontopediatra, identificar, diagnosticar e tratar precocemente algumas das más oclusões presentes nas crianças, já que o mesmo acompanha o paciente desde a mais tenra idade até a adolescência. Quando as crianças são tratadas durante a dentição decídua, o crescimento e desenvolvimento normais são mantidos.”

“A mordida cruzada é uma relação anormal vestíbulo-lingual dos dentes da maxila ou da mandíbula, ou de ambos, quando em oclusão. Pode ser uni ou bilateral, anterior ou posterior.”

“É a incapacidade dos arcos superior e inferior em ocluir normalmente em uma relação lateral, podendo ser decorrente de problemas de posicionamento dentário, de crescimento alveolar ou de uma grave desarmonia entre a maxila e a mandíbula.”

“Podem ser produzidas por: 1) interferências dentárias, 2) distúrbios têmporo-mandibulares e 3) uma assimetria dos arcos superior e inferior.”
“O desenvolvimento de uma mordida cruzada é usualmente acompanhado por um desvio da mandíbula para o lado afetado quando do fechamento da boca”

“O diagnóstico depende de vários fatores, incluindo avaliação clínica oclusal, avaliação funcional comparando a relação de fechamento cêntrico com a oclusão cêntrica ou posição de máxima intercuspidação e a análise da dimensão do arco dentário que compara, especificamente, a largura de cada arco”.

“O tratamento precoce através somente do desgaste, ou em combinação com a expansão, é aconselhado para reduzir a prevalência das mordidas cruzadas e, provavelmente, em alguns casos, eliminar a necessidade de tratamento em estágios posteriores do desenvolvimento da oclusão. Todos os autores concordam que o mesmo deve ser precoce e sempre que possível deve-se interceptá-las na fase de dentição decídua, antes que problemas mais graves se instalem nas dentições mista e permanente, dificultando o tratamento posterior”.

“Pode-se concluir que: 1- A análise funcional da oclusão é uma ajuda válida para o diagnóstico de interferências dentárias que levam a alterações oclusais. 2- Um correto diagnóstico e o conhecimento sobre o crescimento e desenvolvimento infantil capacita o odontopediatra a interceptar as mal oclusões em uma idade precoce. A correção dos problemas funcionais permitirão o crescimento e desenvolvimento normais e podem simplificar qualquer necessidade de tratamento ortodôntico futuro.”

Fonte do arquivo: http://www.odontologiainfantil.8m.com/publicacoesa2.htm

Fichamento feito por Taíse Nogueira Rolim, aluna do curso de Odontologia da Faculdade de Ciências Aplicadas Dr. Leão Sampaio.

GINCANA GENÉTICA - PARTE 3

7º FICHAMENTO - Prevalência de Mordida Aberta Anterior e Sua Relação com Hábitos de Sucção Não Nutritiva

FORTE, F. D. S.; BOSCO, V. L. - Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada, v. 1, n. 1, jan./abr. 2001. 

“A mordida aberta anterior (MAA) é uma má-oclusão frequentemente encontrada em crianças na fase de dentição decídua e tem sido associadas a vários fatores etiológicos, entre eles: respiração bucal, deglutição atípica e os hábitos de sucção não nutritiva (dedo e chupeta).”

“Um dos tipos de má-oclusão mais frequente em odontopediatria, sendo definida como a discrepância ou falta de contato dos dentes anteriores, quando a mordida está em relação cêntrica.”

“MIZRAHI (1978) classifica a mordida aberta anterior em dois grupos: esqueléticas e dento-alveolares. Nas esqueléticas, o paciente apresenta aumento do terço inferior da face, os lábios são incompetentes para o vedamento labial, sendo, portanto necessário um esforço consciente para mantê-los unidos e normalmente a língua é projetada através da abertura anterior.”

“Caracterizada pela falta de contato entre os incisivos no sentido vertical, sendo causada principalmente por: padrão esquelético alterado, anomalias no desenvolvimento do processo fronto-nasal, hábitos bucais deletérios de sucção, deglutição atípica, macroglossia e traumatismo na região anterior da pré-maxila”.

“Portadores de mordida aberta anterior não possuem equilíbrio muscular, devido à falta de relação entre os maxilares, o que irá interferir em sua harmonia facial. O desempenho normal da respiração e deglutição, assim como o posicionamento correto da língua e dos lábios são de fundamental importância, para a manutenção do equilíbrio no posicionamento dos dentes nos maxilares e da musculatura circundante”.

“Observou-se uma discreta diminuição na prevalência da mordida aberta anterior com o aumento da idade, No que se refere ao sexo pode-se notar que em todas as faixas etárias, a prevalência foi maior para o sexo masculino, sendo a maior diferença mais acentuada nas faixa etária entre 4|-5 anos.”

“De acordo com as pesquisas, conclui-se que: 1. A prevalência de mordida aberta anterior esteve presente em 24,8% das crianças entre 3 e 6 anos. Sua prevalência foi maior na faixa etária entre 3|--4 anos (27,1%). Em relação ao sexo houve uma equivalência na prevalência. 2. Os hábitos de sucção não nutritiva estiveram relacionados ao desenvolvimento da mordida aberta anterior; 3. É importante que o Cirurgião-Dentista e o Odontopediatra façam o correto diagnóstico da mordida aberta anterior, procurando seu fator etiológico.”

Fonte do artigo: http://www.odontologiainfantil.8m.com/publicacoesa24.htm

Fichamento feito por Taíse Nogueira Rolim, aluna do curso de Odontologia da Faculdade de Ciências Aplicadas Dr. Leão Sampaio.

GINCANA GENÉTICA - PARTE 3

8º FICHAMENTO - Fluorose Dentária: Uma Abordagem a Nível de Saúde Pública 

GONÇALVES, L. D.; MAIA, L. C. - Revista Fluminense de Saúde Coletiva, n.5, dez., 1998.

“Nos últimos anos, tem havido uma preocupação crescente com o aumento da prevalência e severidade da fluorose dentária, tanto nas comunidades com água de abastecimento fluoretada, com ótimo teor de Flúor, como naquelas com água não fluoretada”.

“Através de pesquisas têm-se chegado à conclusão de que várias são as fontes de fluoreto (F) que podem estar implicadas no desenvolvimento deste processo patológico e que seu uso tem aumentado gradativamente com o passar dos anos com o crescente advento da prevenção da cárie dental.”

“A fluorose dentária tem sido vista como um pequeno preço a pagar para que se tenha dentes livres de lesões de cárie. Alguns profissionais perpetuam a ideia de que o preço de um grau leve de fluorose dentária é aceitável quando se pensa em termos de cárie dentária. Reforçando, assim, a idéia de que: "é melhor ter um grau leve de fluorose a ter cárie.”

“Entretanto, quando se assume um compromisso para com a sociedade,  não se pode aceitar o aparecimento de um novo problema (fluorose dentária) na busca da solução de um antigo problema (cárie dentária).”

“Estudiosos afirmam que a fluoretação artificial da água ainda pode ser uma relevante medida de prevenção, onde as condições de higiene oral são precárias.”

“No Brasil, a água fluoretada tem sido apontada como uma das estratégias de eleição para a prevenção do processo e evolução da cárie dentária. Entretanto, um grande perigo é que existe a possibilidade de que muitas cidades brasileiras não possuam uma política de vigilância sanitária que controle de forma satisfatória a execução da fluoretação, sendo este controle ineficiente para reduzir ou aumentar o nível de Flúor na água de abastecimento.”

“Um importante aspecto de qualquer programa preventivo de saúde bucal é a manutenção da boa higiene e o principal fator de seu sucesso é devido a escovação dentária, quando se realiza mecanicamente a remoção da placa bacteriana.”

“Um dos principais fatores etiológicos para a fluorose é o seu uso precoce em crianças;”

“Conclui-se que não é a presença de fluoreto na água de abastecimento, tampouco o uso de dentifrícios e suplementos dietéticos fluoretados que se está discutindo no presente trabalho, mas sim a sua devida e racional utilização para que se tenha a otimização de seus efeitos preventivos contra a cárie dentária, sem, contudo, aumentar os riscos para o desenvolvimento da fluorose dentária em toda a população.”

Fonte do Artigo: http://www.odontologiainfantil.8m.com/publicacoesa8.htm

Fichamento feito por Taíse Nogueira Rolim, aluna do curso de Odontologia da Faculdade de Ciências Aplicadas Dr. Leão Sampaio.

GINCANA GENÉTICA - PARTE 3

9º FICHAMENTO - Estudo Comparativo de Duas Escovas Dentais de Uso em Saúde Coletiva

MELLO, A. C. C.; FRAZÃO, P. - REVISTA PESQUISA BRASILEIRA EM ODONTOPEDIATRIA E CLÍNICA INTEGRADA, v. 1, n. 2, maio/agosto, 2001.

“A cárie dentária e a doença periodontal são as patologias que ocorrem com mais frequência na população (Junqueira, 1982). Elas são doenças infecciosas que têm como um dos principais fatores etiológicos os microrganismos presentes na placa bacteriana (Toledo, 1996).”

A invenção da escova dental como a conhecemos é atribuída aos chineses durante a dinastia Tang (618-907 d.C). Em 1780, William Addis fabricou a primeira escova dental na Inglaterra, sendo um século mais tarde (1857), patenteada o primeiro produto nos Estados Unidos por H. N. Wadsworth. Com o desenvolvimento do plástico, a estrutura das escovas passaram a partir do século XX a ser produzidas com este material.

“No Brasil, a escova dental tem se transformado em insumo básico para os programas de saúde bucal, principalmente após a inclusão de ações coletivas na tabela de procedimentos vinculada ao Sistema de Informações Ambulatoriais do Sistema Único de Saúde (SIA-SUS) (Brasil, 1992)”.

“Foi realizada uma pesquisa com 17 escolares de 11 a 13 anos de idade, a fim de se comparar a eficácia de duas escovas dentais de uso em saúde bucal coletiva. As escovas escolhidas para analise apresentavam marcadas diferenças quanto ao material, à forma do cabo, da cabeça e das cerdas, e também em relação ao seu custo.”

“Neste estudo comparou-se o desempenho de duas escovas de uso em saúde bucal coletiva. Quando são analisadas as características físicas de cada uma delas, notam-se marcantes diferenças relacionadas ao material e à forma.”

“A manutenção da higiene oral é um fator importante para o controle da placa bacteriana. Sabe-se que a eficácia da higiene oral depende da escovação, do fio dental (fundamental para a remoção de placa nas superfícies proximais). Além desses fatores, deve-se salientar que a técnica utilizada, frequência e tempo de escovação também influenciam na realização de uma boa higiene oral (Halla, 1982).

Fonte do Artigo: http://www.odontologiainfantil.8m.com/publicacoesa26.htm

Fichamento feito por Taíse Nogueira Rolim, aluna do curso de Odontologia da Faculdade de Ciências Aplicadas Dr. Leão Sampaio.

GINCANA GENÉTICA - PARTE 3


10º FICHAMENTO - Restaurações Indiretas: Técnica Alternativa na Reabilitação Bucal em Odontopediatria

CAVALCANTI, A. L.; LACERDA, A. H. D. - JBP   (JORNAL BRASILEIRO DE ODONTOPEDIATRIA E ODONTOLOGIA DO BEBÊ), v.2, n.8, p.274-76, 1999.

“Mesmo com todas as medidas preventivas que estão disponíveis, a destruição precoce de dentes decíduos posteriores, pela doença cárie, é um dos problemas com o qual o odontopediatra se defronta na clínica diária.”

“A dentística restauradora está em um constante processo evolutivo. A cada dia, novas técnicas e materiais são desenvolvidos, proporcionando ao clínico e em especial, ao odontopediatra, inúmeras opções para a reabilitação bucal em odontopediatria.”

“A técnica que preconiza a utilização de restaurações indiretas em resina composta, constitui uma dessas opções alternativas que possibilita a restauração de dentes decíduos com grandes destruições coronárias, devolvendo a anatomia e função perdidas, bem como o fator estético. Dentre as vantagens deste método alternativo, destacamos: contorno anatômico superior, estética, baixo custo, baixa condutibilidade térmica, obtenção dos contatos proximais e menor microinfiltração.”

“Um ponto importante a ser salientado é que não há necessidade de equipamentos de última geração, bem como é dispensável o encaminhamento ao laboratório, já que o próprio profissional pode executar o trabalho laboratorial em seu consultório particular, tal é a simplicidade técnica.”

“O sucesso de qualquer tratamento está condicionado à avaliação, diagnóstico e plano de tratamento corretos da situação clínica existente para um dado paciente. A utilização da resina composta através da técnica indireta mostra-se eficiente na restauração de molares decíduos com grandes destruições coronárias.”

Fonte do artigo: http://www.odontologiainfantil.8m.com/publicacoesa7.htm

Fichamento feito por Taíse Nogueira Rolim, aluna do curso de Odontologia da Faculdade de Ciências Aplicadas Dr. Leão Sampaio.

GINCANA GENÉTICA - PARTE 10

Pessoas que divulgaram meu vídeo:

1- Sabrina Matos: http://sabrinamatosodt.blogspot.com/2011/06/etapa-6-video.html

2- Geovanderson França: http://geovandersonfranca.blogspot.com/2011/06/postagem-de-videos.html

3- Antônio Feitosa: http://tonyfeitosaodonto.blogspot.com/2011/06/tarefa-9-gincana-de-genetica.html

4- Marcos Brito: http://blogodonto.blogspot.com/2011/05/gincana-genetica-divulgacao-de.html

5- Beatriz Gurgel: http://beatrizodonto.blogspot.com/2011/06/1.html