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quarta-feira, 1 de junho de 2011

GINCANA GENÉTICA - PARTE 3

9º FICHAMENTO - Estudo Comparativo de Duas Escovas Dentais de Uso em Saúde Coletiva

MELLO, A. C. C.; FRAZÃO, P. - REVISTA PESQUISA BRASILEIRA EM ODONTOPEDIATRIA E CLÍNICA INTEGRADA, v. 1, n. 2, maio/agosto, 2001.

“A cárie dentária e a doença periodontal são as patologias que ocorrem com mais frequência na população (Junqueira, 1982). Elas são doenças infecciosas que têm como um dos principais fatores etiológicos os microrganismos presentes na placa bacteriana (Toledo, 1996).”

A invenção da escova dental como a conhecemos é atribuída aos chineses durante a dinastia Tang (618-907 d.C). Em 1780, William Addis fabricou a primeira escova dental na Inglaterra, sendo um século mais tarde (1857), patenteada o primeiro produto nos Estados Unidos por H. N. Wadsworth. Com o desenvolvimento do plástico, a estrutura das escovas passaram a partir do século XX a ser produzidas com este material.

“No Brasil, a escova dental tem se transformado em insumo básico para os programas de saúde bucal, principalmente após a inclusão de ações coletivas na tabela de procedimentos vinculada ao Sistema de Informações Ambulatoriais do Sistema Único de Saúde (SIA-SUS) (Brasil, 1992)”.

“Foi realizada uma pesquisa com 17 escolares de 11 a 13 anos de idade, a fim de se comparar a eficácia de duas escovas dentais de uso em saúde bucal coletiva. As escovas escolhidas para analise apresentavam marcadas diferenças quanto ao material, à forma do cabo, da cabeça e das cerdas, e também em relação ao seu custo.”

“Neste estudo comparou-se o desempenho de duas escovas de uso em saúde bucal coletiva. Quando são analisadas as características físicas de cada uma delas, notam-se marcantes diferenças relacionadas ao material e à forma.”

“A manutenção da higiene oral é um fator importante para o controle da placa bacteriana. Sabe-se que a eficácia da higiene oral depende da escovação, do fio dental (fundamental para a remoção de placa nas superfícies proximais). Além desses fatores, deve-se salientar que a técnica utilizada, frequência e tempo de escovação também influenciam na realização de uma boa higiene oral (Halla, 1982).

Fonte do Artigo: http://www.odontologiainfantil.8m.com/publicacoesa26.htm

Fichamento feito por Taíse Nogueira Rolim, aluna do curso de Odontologia da Faculdade de Ciências Aplicadas Dr. Leão Sampaio.

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